sábado, maio 28, 2005

Ahop!! Histórinhas para ninar....

A Arrombada - Parte I
Mais um dia começara. Naquela manhã de verão, um sorriso se iluminava. No quarto, a luz incidia sobre algumas grades da janela jogando uma sombra, ao mesmo tempo, angustiante e angelical. A faixa de luz mostrava ao mundo também um pequeno rastro de poeira, sinal de que o ambiente há tempos não era limpo. Na cama, ela. Cleomira. Rainha da noite algumas décadas atrás, agora aquela paraguaia era somente uma meretriz com passado movimentado. O corpo denunciava os anos de labuta. Flácido, aberto, possuído indiscriminadamente por vários pedreiros, auxiliares de escritório, pastores de lhamas. Mas ainda sim, por trás daquela larga camisola amarela, já desbotada, o sorriso se iluminava.

Ao lado dela, Goygocheya. Caminhoneiro nascido em Assunción, um pouco obeso, com a barba por fazer. Não estava naquela prostíbulo de Foz do Iguaçu por acaso. Há uns 5 meses já freqüentava assiduamente a cama de Cleomira. Classificava ela como uma “índia de sorriso intrigante”; a chamava de “rainha da boléia”. Ignorava o passado de desventuras e a profissão ingrata daquela mulher já cansada. O que no começo era somente carne, se tornou afeição e hoje ganhava ares de amor proibido. Goycoheya era casado, pai de 4 guris.

Encantados pelo cheiro de amor novo que invadia o cômodo, eles ignoravam o que o futuro lhes reservava. A partir daquela manhã eles iriam entrar numa história de sexo, traição, crime e mistério. E tudo começava agora, como aquelas fortes batidas na porta: era Pablo, o fotógrafo.

quinta-feira, maio 05, 2005

Ahop!! Uhmmmm...!! Dilíça!!

Homem encontra dedo em sobremesa nos EUA
AP - Um homem que pediu um sorvete de chocolate em uma confeitaria americana da cidade de Wilmington, na Carolina do Norte, encontrou uma surpresa nada agradável dentro de seu doce: o pedaço de um dedo.

Diferentemente de um outro incidente ocorrido em um restaurante da Califórnia no mês passado, dessa vez nenhuma pergunta foi feita sobre o dedo servido com sorvete e encontrado em casa por Clarence Stowers.

"Eu pensei que fosse um confeito porque eles colocam confeitos nos sorvetes. Então eu disse: 'OK, vou colocar na minha boca, para ver o que é'", disse Stowers à emissora de TV WWAY.
Ao colocar o dedo na boca, Stowers cuspiu o objeto, mas mesmo assim não conseguiu descobrir o que era. Foi então a sua cozinha, lavou-o com água e "começou a gritar" ao ver o dedo.
Craig Thomas, dono da loja, afirmou que o empregado perdeu o dedo enquanto trabalhava num processador de alimentos. Thomas disse à TV que muitos empregados tentaram ajudar o colega ferido. Mas que uma atendente do drive-thru deve ter servido uma bola do sorvete que estava no processador antes que soubesse do acidente.

quarta-feira, maio 04, 2005

Politicamente correto? EU!?!?!?!?!

E ae povo!!! Quem tem acompanhado os jornais esses dias deve ter visto a última da comissão de direitos dos bandid... digo humanos. A tal da cartilha do politicamente correto. Esta cartilha pede para que sejam evitados certos termos por serem politicamente incorretos e ofenderem certas classes ou algo que o valha. Expressões como barbeiro, palhaço, negro entre outras... Uma que não poderia faltar foi a expressão viado, dizendo que a expressão "correta seria "gay". Tudo bem que viado pode ser considerado um termo ofensivo e etc. mas eu tenho de concordar com o Jô Soares, que apesar de toda sua bobeira apresenta um programa que eu considero interessante. Este apresentador questionou o fato de se considerar um termo estrangeiro como politicamente correto. E se for feita a tradução aí que vira zona, pq sairia até morte se alguem dissesse que fulano é ou até mesmo está alegre... Parece que a repercursão da cartilha foi tão negativa que ela voltou pro forno para ser retocada. Admito que estou muito curioso sobre o teor desta cartilha, e considerando a reduzida tiragem, gostaria de pedir para quem porventura viesse a obter a mesma me emprestasse nem que seja para tirar cópia, deve divertir mais que teste de fidelidade do "Jão Crébe".
Volto a qualquer momento ou nunca mais...