quarta-feira, abril 06, 2005

Assim é covardia...

E ae povo! Tô meio sumido mas são só as provas, num tô sendo procurado ainda pelo Bush... Tô vindo postar, por dois motivos, primeiro pq tô devendo texto faz tempo pro blog, e segundo pq eu tinha que escrever sobre isso... Se você está pensando que é algo que vai mudar sua vida, meus parabéns, você errou... O que gostaria era de relatar algo de bizarro que vi na tv ontem:

Não me lembro se já comentei por aqui, mas considero o teste de fidelidade do João Cléber um dos melhores programas de humor da tv aberta atualmente, perdendo talvez só para o Pânico da mesma emissora, e talvez para o linha direta da Globo... Enfim o programa é um dramalhão onde uma pessoa, que confia piamente no parceiro, resolve testá-lo normalmente ou pelo falatório dos amigos, ou pra realmente testá-lo para assumir algo mais firme, creio que qualquer um que não acredite mais no coelhinho da páscoa (é verdade, ele não existe) não consegue aceitar tal programa como uma situação real, com pessoas normais, que têm um relacionamento de verdade. Mas partindo-se do pressuposto que sejam verídicas as situações ali apresentadas, falando como homem, seria humanamente impossível cair em tentação, basta comparar as "belezocas" das namoradas que vão testar os parceiros com as "atrizes" que aplicam o teste. Eu sei que estou chovendo no molhado e que todo mundo que assistiu algumas vez o programa citado sabe do que falo, porém ontem me assustou pela surrealidade e pela apelação do programa (lembrando que estamos considerando que os fatos ali expostos sejam reais). Foi uma mulher muito da estragada testar o namorado, igualmente estragado, o cara estaria indo visitar a casa onde se encontra a "atriz" a trabalho, é atendido por uma empregada daquelas que não se vê no varejo, jogando um migué de que veio do nordeste pra tentar a vida em sampa, e que já faz ± um ano que num sabe o que é homem, e vai nessa conversinha até aparecer a patroa fictícia, muito da cavala, com o kit "ão" completo (coxão, bundão, peitão) e pede pra que ele aguarde enquanto ela resolve negócios pendentes com o marido que estaria nos E.U.A.N. A "patroa" diz também para a empregada conduzi-lo a seu quarto para que ele analise os vidros (o cara era vidraceiro). Chegando no quarto a empregada começa a tirar a roupa (parcialmente, ou seja, ficam de roupa de baixo) (dela e do cara) e a se esfregar nele (começa aí o surrealismo, que empregada, por mais "no cio" que tivesse ia começar a tirar a roupa de um cara no quarto da patroa, estando ela em casa), ele, mesmo morrendo de medo, acaba caindo nos embustes da empregadinha tarada, é quando a "patroa" "flagra" os dois na cama, a empregada e o cara se assustam e é aí que aumenta o surrealismo, a empregada tentando se justificar diz: "ah, patroa, ele é chegado numa copeira", ao passo que a patroa retruca: "ah, gosta de uma copeira é? E de patroa, vc tb gosta?" e em seguida tira a roupa também (também parcialmente) e então começa a brincadeira... É então que como numa propaganda de bugigangas, a la 011-1406 o surrealismo diz: "e não é só isso" e aparece uma loira, que surge ninguem sabe da onde, já de lingerie e se embola na brincadeira.
Findo o relato pergunto, se fosse verdade, alguém com uma namorada baranga como as que costumam aparecer não cairia no teste com UMA "atriz" daquelas??? E com TRÊS??? è muita covardia... Apelação total!!!
E pra não dizer que é só isso, um recado para os que reclamam do Orkut por ser em inglês, agora ele está disponível em português.
Sem mais por ora, volto a qualquer momento ou nunca mais!!!